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| Um ano atrás ela ousou contar a MAIOR mentira de uma posse presidencial... |
Meu pai, José Bernardo Vieira, é o meu norte moral. Reto, digno e leal ele ( ao menos tentou ) me ensinou valores, muitos dos quais eu tenho como lema de vida. E ele tem uma frase que uso sempre que possível: "ninguém é obrigado a prometer nada, mas se prometer está devendo". Caso ele usasse internet jamais leria meu blog, ele é eleitor convicto de Dilma. É a vida, o voto é livre. Adiante...
Ano passado tomava posse pela segunda vez como Presidente a primeira mulher a ocupar o cargo. Ela foi re-eleita sem ter feito NADA que justificasse outro mandato, mas por uma diferença muito apertada, pouco menos de 4 milhões de brasileiro lhe deram um segundo mandato. Tenho 100% de certeza de que TODOS estes estão 100% arrependidos de terem dado a ela um segundo mandato. Dilma terá - seguindo a toada atual - um crescimento negativo em 8 anos ou, se muito, pouca coisa acima de zero. Mas ainda vemos pessoas dispostas a defender ela, como só Deus sabe.
Ao tomar posse - e com uma crise que a época já era terrível mas só pioraria durante o ano - Dilma resolveu fazer de conta que o Brasil que ela iria Governar por mais quatro anos era aquele da propaganda de João Santana, seu Marqueteiro. Você por acaso não entendeu a piada? Veja esse vídeo aqui:
Nem mesmo os mais empedernidos petistas acreditavam naquelas peças, mas a maioria acreditou. Resolveram votar nela. Pois bem, relembrando a frase de meu pai, Dilma não era obrigada a prometer nada na posse, pois já sabia que a Crise atacaria com força em 2015... mas sabem como é, ela é do PT e fazer um discurso simples e sem embuste é algo que ele não incapazes de fazer. Pois bem, e eu não vi o discurso é claro, ela falou um monte de prosopopeias, mas ao escolher o lema do seu segundo Governo é que veio a cascata: "Brasil, Pátria Educadora". Ela, numa fala infeliz e bem salafrária, disse que a era Hora da Educação virar prioridade, lema de Governo e que ela própria conduziria a mudança definitiva para o Brasil. Palavras que, aos incautos, pode ter parecido coisa de Estadista, aqueles Governantes que conseguem definitivamente mudar os rumos de uma nação. Para os entendidos, contudo, era uma bravata sem tamanho.
Primeiro pelo escolhido para ser Ministro da Educação: o ex-Governador Cid Gomes. Segundo porque logo em seguida - em Fevereiro - ela mesmo fez cortes no Ministério da Educação. Terceiro porque diversos programas que eram vendidos como revolucionários ( Pro-Uni, Ciência sem fronteiras... ) sofreram pesados cortes, deixando diversos estudantes a ver navios. Quando Cid, afrontou os Deputados em uma audiência na Câmara, ele foi substituído por Renato Janine Ribeiro, um catedrático e um dos maiores membros da comunidade educacional do Brasil. Parecia a escolha certa... até que por ordem de Lula ela retira Aloísio Mercadante da Casa Civil e, por não querer ter um dos seus "escolhidos" fora do Ministério ela demite Janine para colocar um desastre como Mercadante. Mas isso ainda nao era o suficiente para desmoralizar o lema do segundo Governo...
Eis que a crise piorou, cortou empregos, gerou recessão e inflação e com isso a vital arrecadação de impostos caiu a níveis desesperadores. E agora em 2016 o Governo Dilma anunciou que... a Educação sofrerá um corte de 10,5 bilhões de reais. Pode parecer pouco, mas lembrem-se que no discurso ela garantiu que iria melhorar a Educação e não me parece correto cortar verbas do setor. Ainda mais quando lembramos que o lema do Governo é "Brasil, pátria Educadora".
Sinceramente, está ficando redundante os erros neste Governo. É um atrás do outro e a cada dia parece que Dilma e sua trupe conseguem afundar-se ainda mais. Claro que isso é sem citar os escândalos e o processo de impeachment, refiro-me apenas aos erros na condução do Brasil. Que ficam bem claros com o passar dos dias.
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