A extrema esquerda vive dias de profunda angústia. Não é mais capaz de lotar as ruas com seus protestos, mesmo colocando show grátis de septuagenário da MPB e artista global para bater selfies. Só chama a atenção mesmo quando adota a estratégia do quebra-quebra, com a convocação paga com mortadela dos marginais ligados aos sindicatos e MST.
Essa decadência se deve em parte ao avanço das redes sociais, que permitem a exposição da hipocrisia dessa turma de “intelectuais” e artistas engajados, antes protegidos pela hegemonia esquerdista na imprensa. Agora, com direito ao contraditório, fica evidente a perda da narrativa desses socialistas, que sempre viveram só de narrativa, já que seus resultados foram invariavelmente terríveis.
Como essa extrema esquerda pode, por exemplo, gritar por “Diretas Já”, se defende o regime de Maduro na Venezuela ou mesmo Cuba, a ditadura mais longeva e opressora do continente? A democracia e a “vontade do povo”, como podemos perceber, não passam de um engodo, um slogan bonito para enganar trouxas – os que restaram.
Que tal o combate à corrupção, a velha bandeira da ética? Como alguém vai fingir que condena a corrupção se poupa Lula, o chefe da quadrilha petista, a quem Joesley Batista, da JBS, diz ter dado US$150 milhões na Suíça? Essa bandeira está completamente esgarçada. A extrema esquerda é conivente com o crime, desde que o criminoso também seja da esquerda radical.
Será que cabe tentar o discurso de “pai dos pobres” contra as “elites insensíveis”? Como colar, se o governo petista deixou mais de 14 milhões de desempregados, se voltou com a alta inflação, que afeta desproporcionalmente os mais pobres, se foi uma máquina de produzir miséria?
Se o negro for liberal, lascou! Se a mulher for conservadora, fogo nela! E se o machista for do PSOL, silêncio
Democracia, ética, combate à corrupção, crescimento econômico, progresso social: como não cair na gargalhada diante de um típico esquerdista radical que tenta pregar tais coisas? É como se o PT não tivesse governado o Brasil nos últimos 14 anos! É como se a realidade não existisse, para a fantasia sobreviver.
Diante desse quadro angustiante para um socialista brasileiro, só resta mesmo posar de defensor das “minorias”, falar de legalização de drogas, de movimento LGBT, feminismo, identidade de gênero ou outra baboseira qualquer. É fruto do desespero, e por isso tentam monopolizar as virtudes quanto a essas “minorias”.
Mas qualquer olhar atento sabe que esses coletivistas não ligam para os indivíduos de minorias, e apenas usam-nos como mascotes. Se o negro for liberal, lascou! Se a mulher for conservadora, fogo nela! E se o machista for do PSOL, silêncio.
Acabaram as narrativas da extrema esquerda. Restou apenas a triste verdade: essa turma só liga para o poder. E dane-se o outro!
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