Sérgio China não conseguiu melhorar o time em 2 semanas só de trabalho... |
Perder para uma equipe com muito mais tradição e que é líder não é feio. Pelo contrário, diga-se. Mas é o modo como se perde que fica como lição. Disse por diversas vezes na Resenha Gol Legal da Rádio Asa Branca que era a hora de Sérgio China mostrar que possui capacidade para melhorar o time, já que teve 3 semanas de paralisação para pensar o time e como melhorar ele. O resultado ontem deixa claro que ele não soube como fazer isso...
O time foi apenas um arremedo no primeiro tempo, vendo um Fortaleza remendado dadas as ausências dominar as ações. China até surpreendeu ao colocar 2 meias ( Cássio Ortega e Paulinho Mossoró ) e 2 atacantes ( Casagrande e Anderson Paraíba ), mas o esquema inexistia e isso ficou claro desde o começo da partida. Tanto fazia ter entrado com 4 volantes ou 4 atacantes se o esquema não for definido e isso está bem claro que não está - nem perto - de ser conhecido.
Como bem disso Djaci Nunes, o Salgueiro vem vivendo do profissionalismo e destaque de alguns de seus jogadores, mas não do esquema. A situação não é periclitante porque o time tem bons valores em diversas partidas essa qualidade nos renderá pontos, mas para embates mais complexos é necessária tática. Ao menos podemos olhar por outro lado: teremos outros 13 jogos nesta fase para arrumar um padrão atraente de jogo. Desde que se classifique, é claro...
Quanto ao Fortaleza de Marcelo Chamusca veio para jogar por uma bola. E o Salgueiro mais de uma deu essa bola, mas uma equipe fragilizada por diversos desfalques, mas o Tricolor do Pici perdeu 2 boas chances, mas como time grande que é fez um. Foi o suficiente. Na volta na capital dos cearenses o time Chamusca deverá ter força melhor do que teve ontem no Salgueirão. Além disso, o time pregou no segundo tempo, devido a 6 atletas que voltavam de contusão e, portanto, estavam longe das condições físicas ideais.
O Carcará perdeu uma chance de ouro de mudar de patamar. Terá outras chances, é claro. Mas a primeira, e melhor, delas foi uma grande decepção. Agora é pensar no Cuiabá, que era um dos piores e agora já pensa no G4... E claro, arrumar ao menos um escopo de esquema, porque se em duas semanas não deu, imagina em 3 dias de treinos...
Como bem disso Djaci Nunes, o Salgueiro vem vivendo do profissionalismo e destaque de alguns de seus jogadores, mas não do esquema. A situação não é periclitante porque o time tem bons valores em diversas partidas essa qualidade nos renderá pontos, mas para embates mais complexos é necessária tática. Ao menos podemos olhar por outro lado: teremos outros 13 jogos nesta fase para arrumar um padrão atraente de jogo. Desde que se classifique, é claro...
Quanto ao Fortaleza de Marcelo Chamusca veio para jogar por uma bola. E o Salgueiro mais de uma deu essa bola, mas uma equipe fragilizada por diversos desfalques, mas o Tricolor do Pici perdeu 2 boas chances, mas como time grande que é fez um. Foi o suficiente. Na volta na capital dos cearenses o time Chamusca deverá ter força melhor do que teve ontem no Salgueirão. Além disso, o time pregou no segundo tempo, devido a 6 atletas que voltavam de contusão e, portanto, estavam longe das condições físicas ideais.
O Carcará perdeu uma chance de ouro de mudar de patamar. Terá outras chances, é claro. Mas a primeira, e melhor, delas foi uma grande decepção. Agora é pensar no Cuiabá, que era um dos piores e agora já pensa no G4... E claro, arrumar ao menos um escopo de esquema, porque se em duas semanas não deu, imagina em 3 dias de treinos...
O Salgueiro mostrou mais do mesmo. Há 2 ou 3 anos o padrão de jogo é o mesmo: lançar bola na área. E só! Era assim com o Fabrício CE e mais ainda com o Casagrande. Não acho que seja culpa dos treinadores Chamusca, o outro que não lembro o nome e agora o China. Acho que é falta de QI ou preguiça dos jogadores. E outra coisa, parece ser proibido dar um driblezinho pra tirar um marcador da jogada e desarrumar a defesa adversária. Outro detalhe: a bola vem viajando e aí muitas vezes um volante do Salgueiro prefere cometer a falta a tentar dominar a bola e servir um companheiro.
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