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terça-feira, julho 6

Passados mais de 4 meses da troca do comando na Petrobrás, eis que os combustíveis seguem aumentando

 

Em Março o Presidente Bolsonaro resolveu interferir na Petrobrás, causando alvoroço no Mercado Financeiro, trocando o então Presidente Castelo Branco por um General Joaquim Silva e Luna. O motivo, segundo o Presidente, seria uma discordância entre os dois, como se o comandante da empresa estivesse lá para fazer tudo o que o Presidente da Republica quisesse. Tal mudança causou reações imensas e críticas de todos os tipos. Nenhuma delas, infelizmente, boa.

A Petrobrás é praticamente uma empresa privada, mas com Controle do Governo Federal, que indica o Presidente e a maioria dos Diretores, mas que atende interesses dos acionistas. Todos eles, sem distinção. E como uma empresa é preciso ter lucro. E para se obter lucro é necessário vender mais caro do que o custo de produção. Isso é simples, mas alguns não entendem.

Hoje a Petrobrás aumentou o preço dos combustíveis, em média no percentual a 6%. No ano os reajustes beiram os 50% e isso tem impacto direto e indireto em toda a população. Acho engraçado que agora os defensores do Presidente Jair Bolsonaro se calam e não tocam no assunto.

Somando isso ao custo de 50% na Bandeira Vermelha da Conta de Luz, o custo de ser brasileiro estará alto como nunca. Não a toa a inflação em 12 meses está perto de 9% e tende a fechar o ano acima do teto da meta estipulada pelo Copom, que é de 5,25%. E inflação alta é terrível para os mais pobres que não tem a quem recorrer. 

E ao que parece, os aumentos não cessaram por ai. Mas o General chegaria para moralizar os preços e atuar em favor dos Brasileiros... mas segue fazendo o mesmo de antes. Então temos dois vaticínios:
 
a) não existia imoralidade na Empresa;
b) não existia motivo - decente - para a troca.

segunda-feira, junho 14

Bovespa sobe com antecipação de vacinação em São Paulo



Mesmo com a Bolsa de NY e blue chips ( grandes empresas ) jogando contra, o Ibovespa subiu 0,59% no fechamento desta segunda, aos 130.207,96 pontos com volume financeiro de R$ 31,4 bilhões e foco na reabertura econômica. Os papéis favoritos foram os que estão ligados à retomada, após a antecipação do calendário de vacinação em SP (para 15/9, de 18/10 anteriormente). 

No câmbio, a expectativa de aumento da Selic nesta semana atraiu estrangeiros para a renda fixa e ajudou a empurrar o dólar para baixo (-1,02%, a R$ 5,0707). Já os juros futuros curtos subiram, refletindo a expectativa para o Copom de Quarta. A aposta majoritária é de alta de 0,75 ponto, levando a Selic para 4,25% ao ano. À espera do Fed - Banco Central dos EUA, NY foi misto: Nasdaq +0,74%; e S&P +0,18%, renovaram máxima histórica de fechamento. Dow Jones caiu 0,25%.