24 anos depois o cenário pode ser repetir... |
Neste Domingo, dia 17, o Brasil vai parar. E não será por um GP de F1 ( como nos áureos anos 80 e início dos 90 ) nem por um jogo de futebol, mas sim pela votação do segundo pedido de Impeachment da História. Antes desde Processo contra Dilma só tivemos um outro Presidente que passara por isso: Fernando Collor de Melo, em 1992.
Neste momento em 1992 era certeza que o Processo seria aberto e remetido ao Senado, com o imediato afastamento do "presidente colorido". Agora o Governo Dilma Rousseff não entregou os pontos e tem usado todas as armas, algumas bem distantes de serem republicanas, para alcançar a meta que lhe salva: 172 votos e/ou abstenções. Segundo contagens do próprio Governo a meta sera alcançada com uma margem de até 8 votos ( ou seja, 180 no total ). Segundo as contas dos que são pró-impeachment o total de votos seriam entre 355 e 371.
O fato é que só saberemos isso no momento da votação. O que é possível saber, com certeza absoluta, é que mesmo que obtenha uma vitória Dilma sairá derrotada. Ela não tem como conseguir Governar com menos de 200 votos. E ela mesmo disse que não negocia com Golpistas.
E o brasileiro no meio do fuá, como disse o amigo Edval Dantas no Facebook.
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