domingo, junho 17

Brasil estreia contra a Suíça tendo o peso de favorito

Em 1950, foi jogo duro: um 2x2 no Pacaembu
O Brasil estreia na Copa. E só idiotas estão torcendo contra. Não existe ELO entre o time da CBF ( que é uma entidade bem corrupta, diga-se ) com o caos que o Brasil vive desde 2014, muito disso por causa justamente da Copa de 2014 aqui realizada. Hoje é dia de ver a partida e torcer, sim, por uma vitória. Porque todos gostamos de futebol e quando a bola rolar, será bem complicado ficar inerte. 

O time de Tite chega a esta Copa em um cenário raro: sem lesões graves em jogadores, sem grandes ausências e sem crises internas e externas. Tem status de favorito e jogando assim foi campeão em 1962 nesta situação. Perdeu em 82, 98 e 2006 quando era um claro favorito. Mas Tite parece capaz, com o elenco que montou, de suplantar este estigma. Fora de umas escolhas absurdas ( Fágner, Cássio, Renato Augusto, Taisson e Fred ), o time é coeso e tem variações táticas, coisas que raramente tivemos em Copas, vide 2010 quando Dunga olha para o banco e abre os braços... e não tinha talento para colocar em campo.

O time vai com 4 jogadores teoricamente ofensivos: Neymar, Coutinho, William e Gabriel. Mas este quarteto tem mobilidade, onde todos podem atuar em 2 ou até 3 posições. Sem falar que temos Firmino no banco, que pode deixar o time com presença física na área. A defesa une talento, experiência e posicionamento em doses que poucos times podem ofertar.

O rival, tem qualidade. Não se enganem. Bons jogadores e que atuam em grandes equipes do mundo, como Behrami, Xhaka e Shaquiri são perigosos. E a defesa é forte e vai impor dificuldades. A realidade é que o Brasil é favorito, mas precisará transformar isso em volume de jogo e gols.

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