sexta-feira, setembro 12

A prova de que nossa Educação corre perigo. E eu digo isso a muito tempo


Sempre questiono quando dizem que a Educação está bem. Normalmente que diz isso é esquerdista de carteirinha, filiado ao PT ou coisa pior ( PC do B, PSOL, PSTU, PCO e por ai vai ) e é defensor de Paulo Freire sobre todas as coisas - até porque não costumam nem acreditar que Deus exista. Eu questiono e quando posso, uso exemplos claros para demonstrar o contrário. Recentemente foi divulgado que o Analfabetismo aumentou pela primeira vez desde o fim da ditadura. Outro dado que comprova minha tese é que além da taxa de analfabetos existe a de analfabetos funcionais, aqueles que passaram pela escola, mas que praticamente nada sabem. Somando os dois números, passamos dos 25% da população. Não existe futuro quando um quarto da população está entre os que nada ( ou muito pouco ) fazem...

A imagem acima vai na linha do que venho dizendo a tempos. É de uma prova de Geografia da Oitava Série ( que atualmente é o 9º ano ) do tradicional Colégio Andrews, do Rio de Janeiro. O colégio, pertencente a influente família Flexa Ribeiro desde a sua fundação, mais de cem anos atrás.

A pergunta, asquerosa, parte do pressuposto de que o ocorrido com o judeus na Segunda Guerra é o mesmo que está acontecendo com os palestinos. Isso é asqueroso porque os nazistas - todos sabem disso - queria matar os judeus e usaram as mais temíveis e cruéis formas possível para concluir tal intento. Além disso os judeus não representavam ameaça alguma para os nazistas, do ponto de vista militar e político, apenas no financeiro. E para finalizar ainda temos que os judeus estavam presos e condenados morte só por serem judeus.

A questão comete outro erro grave, ao colocar judeus como uma classe única. Existem judeus no Brasil que não concordam com Israel, a nação. E nem todo judeu, por obviedade, é israelense. Esta questão é tenebrosa também por comparar situações díspares e, principalmente, por ter como finalidade principal doutrinar os alunos para um lado. E isso não é função das escolas. Não em Democracias, é claro. No entanto não pense que isso é diferente nas nossa escola públicas, aliás, tende é ser pior. Questões como essa vivem aparecendo.

A questão foi anulada e o professor demitido. O nome dele é mantido em sigilo, mas nem interessa. Com certeza é um fundamentalista de ultra esquerda e com certeza vota no PT ( ou em coisa pior ). Eu mesmo, na Fachusc, presenciei mais de uma vez, tentativas de Doutrinação por parte de Professores, tendo inclusive visto um caso escabroso: uma professora ( famosa na cidade e cunhada de político influente ) aplicou a mesma atividade em três períodos diferentes de História. A mesma atividade, citando um deplorável pensador marxista chamado Gramsci. 

Aliás, a Grade Curricular da imensa maioria ( talvez todos eles ) dos Cursos de História é feito para formar quadros dos partidos de extrema esquerda. Não por outro motivo, a maioria dos professores votam e/ou são filiados aos partidos já citados. Como eu sou muito convicto, saí ileso, mas uma pessoa sem caráter e personalidade formados, acabará sendo cooptado pelo lado negro da força... se é que me entendem...

A escola emitiu a nota abaixo. No que fez muito bem, diga-se...


Nenhum comentário:

Postar um comentário