Parte interna da edição histórica, que teve aumentada a tiragem para 5 milhões de exemplares |
Uma verdadeira multidão fez filas para comprar a primeira edição do Jornal Charlie Hebdo após o, covarde, ataque sofrido na semana passada. Todos queriam comprar e guardar a edição desta quarta-feira para a posteridade. A procura foi tanta que a tiragem, que já era recorde, foi ampliada de 3 para 5 milhões de exemplares. O jornal não recuou no seu estilo crítico e ácido e trouxe no seu editorial uma sátira com os Jihadistas ( grupo extremista formado por islamistas ), Virgens e Mártires.
Na França e por toda a Europa a busca é intensa. Prova de que o Terror não venceu e que a Liberdade de Imprensa está mais viva do que nunca. Ainda bem.
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