Venderam a idéia de que o Pré-Sal enriqueceria o Brasil. Ainda disseram que a educação poderia esperar pelos resultados dos fartos recursos que viriam. E o Brasil acreditou. Aqueles que levaram dúvidas, disseram das dificuldades, denunciaram o falso e ilusório otimismo foram chamados de pessimistas e até antipatriotas. Não quiseram ver as contas indicando que se tudo desse certo, ainda assim os resultados seriam pífios diante da imensidão do Brasil, que não cabe em um poço de petróleo. Agora, quando o preço do petróleo e a falta de credibilidade da Petrobras para conseguir os recursos necessários ameaçam o sucesso do Pré-Sal, certamente vão esquecer da promessa de salvar o Brasil investindo os royalties do Pré-Sal na educação. Mais uma vez estes investimentos serão postergados.
O pernambucano Cristovam Buarque, Senador pelo Distrito Federal, postou isso hoje no seu perfil no Facebook. É uma pessoa com credibilidade suficiente para ter essa declaração respeitada e, sobretudo, ouvida.
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